quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Seja um associado TSA

Baixe os formulários e preencha corretamente assinando e entregando na Escola de Maurão das 8:30 ás 12:00hs  entre as 14:00 e as 17:00hs. A escola de Maurão fica perto do Tanque Grande próximo a antiga oficina do Gordo.

Ficha do Associado_trilhar
Ficha de inscrição (requerimento)  para novo associado TSA

domingo, 16 de novembro de 2014

Segundo Desafio MTB de Santaluz



Lazaro Macedo 1º Lugar Categoria Elite (foto: Fotoluz)

Aconteceu neste último domingo 16 de novembro de 2014 o Segundo Desafio Ciclístico de Santaluz, realizado por Marcelo Bike e com o apoio da ETSA. Ao sol escaldante que lhe é peculiar, a cidade recebeu mais de 100 ciclistas de vários municípios da Bahia. A competição aconteceu em uma trilha bastante adversa com muita areia em boa parte de sua área técnica, exigindo assim muita habilidade e coragem dos ciclistas.


Em relação ao ano passado, a competição evoluiu tanto no aumento no número de participantes como no total de Km percorridos. Outras novidades como a criação da categoria Paraciclistica e o número de mulheres no evento. 

Veja abaixo a relação de participantes que subiram ao pódio por categoria do primeiro ao quinto colocado.

domingo, 19 de outubro de 2014

2º Encontro de ciclistas de Teofilândia

A ETSA, participou do segundo passeio ciclistico de Teofilandia Bahia, com uma trilha muito boa e ao sol escaldante. Mais uma vez, os encontros custam a ser pontuais na hora da saida e um outro ponto negativo foi o erro na projeção da rota, onde anunciaram trilha com 20 e 35 Km, e na realidade foi uma de 34km e outra de 42 km, onde muita gente não conseguiu finalizar a rota devido ao nivel e a distancia. Desconfigurando o passeio e se tornando um desafio para a maioria dos ciclistas, principalmente as mulheres.

Veja as fotos aqui   https://www.facebook.com/media/set/?set=a.810279215690049.1073741829.803643099686994&type=1

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Desafio Santaluz a Itiuba

Santaluz a Itiúba


No dia 13 de Setembro de 2014, os ciclistas João Garcia, Alcides Monteiro e Pedro Oliveira, saíram de Santaluz as 6:00 da manhã para mais um passeio ou desafio como queiram, ambos somando no final 240 km de pedalada. Os primeiros momentos muito papo e uma pedalada bastante agradável, o clima estava a nosso favor, sem sol. Passamos pelos povoados de Gravatá, Veneza, Fazenda Nova, Fazenda de Cima e a comunidade de Cancela. Onde a equipe passava despertava curiosidade, principalmente as crianças, ficavam encantadas pelas bikes, pois, nunca haviam visto ciclistas por aquelas bandas. Seguimos com destino a Queimadas, estrada com muitas “costelas de vacas” e em fim queimadas realizando assim ¼ da viagem. Fizemos um tour em Queimadas, pedalando pelo centro, visitamos a feira livre, chegamos em Queimadas por volta das 10:30, esperamos um pouco, para assim almoçar, chegamos no restaurante e esperamos a hora de servir o almoço. Depois de repor as energias seguimos para a comunidade de Jacurici.
Esta Comunidade nos fascinou, descobrimos que a comunidade foi ponto de embarque do maior Meteorito já registrado no Brasil, o Chamado Meteoro de Bendengó, onde o mesmo foi Transportado de Bendengó até Jacurici, para então ser embarcado e transportado para o Museu Nacional, houve uma força tarefa, tanto do governo quanto do coronéis da época. Tudo isso ocorreu no ano de 1888. Percebemos esse fato, devido a um obelisco de pedra construído no local na época para lembrar do feito. O que nos deixa triste é que ninguém na comunidade sabia muita coisa a respeito, porém, ao visitar o memorial, constatamos do que se tratava.

Memorial do Tranporte do Meteorito de Bendengó
Veja as informações contidas no obelisco 







Após, reposição de líquidos e aquele descanso seguimos para a próxima comunidade denominada de Cacinba, sendo a ultima comunidade até a chegada em Itiúba.

As 16:30 chegamos ao nosso objetivo, nos acomodamos na pousada Serrana, onde fomos bem recebidos, de imediato, já ligaram para alguns membros do grupo de ciclismo da cidade, conhecemos o Laecio, e o Michael, que se apresentaram a equipe e que infelizmente não podiam nos acompanhar na visita a Serra de Itiúba, devido a um passeio ciclístico com o grupo de ciclistas de Andorinha.

No dia 14, domingo, acordamos e seguimos com destino a Serra de Itiúba, local onde existe uma comunidade a mais de 780 metros de altura, comunidade essa que existe desde os anos de 1600, onde colonizadores ali se instalaram, e que depois de muitos anos desceram e deram início ao arraia de Itiúba e que no ano de 1936 passou a ser cidade.
Bem a visita não foi nenhum pouco fácil, primeiro que eram mais de 8,5 km de pura subida e que a inclinação aumenta a cada km.  Não conseguimos, subir por completamente, e desafiamos alguém conseguir, a distância não é o problema e sim a inclinação.  Bem, subimos, mesmo empurrando  a magrela, ao chegar lá percebemos que o ar é diferente, a vegetação muito bonita. Visitamos a igreja e outros pontos históricos. O curioso é que as casa em sua maioria foram feitas de pedra, as propriedades eram divididas por cerca de pedra, presenciamos o tempo todo demarcações com essas cercas de pedra, e que pelas características, acreditamos que foram feitos pelos escravos, levados pelos colonizadores da época.

Após os registros, descemos a serra, muita emoção.... como dizem, aventura e adrenalina, nos dirigimos ao centro da cidade para aquele velho cuscus, tradição entre ciclistas do ETSA.
No retorno fomos informados de uma trilha não muito usada, mais que reduziriam a distancia em 11 km, e que nos disseram que era muito ruim. Mas, o que ruim para outros, as vezes para os ciclistas é uma maravilha, e como foi. A trilha é acompanhando a Linha férrea que corta as serras daquela região, assim o fizemos. Essa trilha foi tudo no passeio, nela só era possível transitar um ciclista por vez, de um lado a linha férrea e do outro a ribanceira. Bem, os ciclistas João e Alcides estava maravilhados pela trilha, emocionante, fatastica, perfeita, diziam os mesmos. Já o Pedro de Oliveira o Pepeô, viciado em estradão e em aro 29, não gostou, na realidade tremeu de medo, de rolar pelo despenhadeiro, muita reclamação com as pedras soltas, e o risco de cair. Já os demais estavam muito feliz com aquela experiência. Passamos por uma trilha que só passa a    “Burro” ou outro animal de montaria. Pedras, sustos, espinhos muito espinho, pois, estávamos sentindo na pele como é a vida de um desbravador de caatinga, conhecidos como Vaqueiros. Chegamos muito marcados pelos espinhos que saímos rompendo, mas, valeu apena.

O retorno encontramos na a equipe do Ascoob, fazendo aquele trabalho social em pleno domingo na comunidade de Cancela em Queimadas, onde tinha apresentação de capoeiristas e demais apresentações de elementos culturais do local, O passeio chega ao fim, foi muito tranquilo, apesar do cansaço causado pelo sol forte e o vento que não deu tréguas para os membros do ETSA.

Em breve os videos do passeio, aguardem! 


Assista a descida da Serra de Itiúba


Videos da trilha entre as serras de Itiuba





Por: João Garcia

Fotos: João Garcia e Alcides Monteiro


segunda-feira, 1 de julho de 2013

29/07/2013 - Desafio ciclístico a Canudos Bahia

29/07/2013 - Desafio ciclístico a Canudos Bahia


Sábado, dia 29 de julho de 2013, 2:50 da manhã com temperaturas em torno de 18° a 22°c estavam presentes os ciclistas Mario Sergio o Maurão, Pedro Soares o Pedro do Baú e João Garcia. O desafio tem o seu primeiro obstáculo, um dos componentes (João) apresenta sangramento por via nasal, o mesmo reluta em desistir do passeio, parecendo irresponsabilidade para alguns presentes, mas, o mesmo insiste em aguardar o estancamento, e assim o fez pedalou um pouco na praça do tanque grande fazendo com que o vento frio penetrasse em suas vias superiores e com a contração das mucosas nas vias nasais obstruísse o sangramento, após duas voltas (1km) o sangramento foi interrompido, e seguimos para o nosso desafio, no sentido a Serra Branca. No trecho entre Serra Branca e o povoado de Miranda a Bike de Mario Sergio apresenta problemas com o canote do Selim, continuamos a pedalar pela madrugada e estrada a dentro, após 20km de pedalada o canote do selim de Maurão quebra por definitivo, e ele solta uns 200 palavrões por ali, mas, o pedal é continuado desta vez com o Maurão pedalando mais em pé do que sentado, seguimos até o povoado de Rejeito. 
O dia começa a dar seus primeiros sinais surgindo  com um pequeno clarão ao leste onde  seguíamos com sentido a Ambrósio nas proximidades com o rio Itapicurú, o sol aparece brilhante e forte, neste trecho o terreno alternava entre cascalho e areia muita areia onde foi preciso seguir empurrando as bikes. Ao se aproximar de Ambrósio eis que surgi um declive com bastante adversidade (pedras e buracos) de tirar suspiros de emoção dos mais experientes ciclistas, Maurão desce como conhecesse aquele local seu Pedro com a sua aro 29, sentiu a diferença na dirigibilidade da bike e preferiu descer empurrando, em seguida vem João Garcia com sua 26 descendo ao som dos passarinhos que entoavam os seus cantos matinais em meio a pouca caatinga verde que tinha por lá. Atravessamos o rio e seguimos em destino a Quijingue onde enfrentamos muitos pontos de inclinação, e sempre homenageávamos o amante das subidas o amigo Max, a cada subida pensávamos nele. Em meio as adversidades do terreno, cada qual com suas mochilas a carregar, Maurão com seu canote quebrado, João Garcia com os sintomas gripais a lhe perseguir (desta vez escorrimento nasal e não sangramento). Em uma determinada subida que parecia não ter fim, encontramos um senhor com uma ‘monark’ barra circular e nos salda dizendo que éramos de muita coragem encarar a “ladeira” mais retrucou dizendo:  “também umas bicicletas dessas com machas, fica fácil”. Seguimos por algumas comunidades com nomes não muito bonitos como: “pentelho falhado e Sitio do cagado” nas proximidades do Sitio do cagado quando parecia estar longe de tudo e de todos, eis que alguém grita: Joãooo!!! de repente pensávamos estar enganados mais foi real, alguém nos reconheceu, o Bila do licor irmão do amigo Sedito, o mesmo estava na casa de seus avós e nos convidou para um cafezinho, na oportunidade Maurão resolve concertar a bike realizando um REPARO TECNICO TEMPORARIO o famoso “armengue”. Seguimos e alguns km a frente chegamos a casa dos Pais do amigo Edisvanio Nascimento amigo e incentivador do grupo. Fomos convidados por dona Zetinha para tomar um café, enquanto estávamos a mesa ela nos oferece um cuscuz muito especial feito da forma mais artesanal possível o cuscuz feito de milho moído na hora, nossa foi muito bom, e olha que o grupo nem gosta tanto de cuscuz...risos.  Após o prejuízo ou melhor a “comilança” , digo o café da manhã, seguimos sentido Quijingue ao qual chegamos as 9:30. Após um momento de descanso colamos uma câmara de ar que havia furado e seguimos sentido a comunidade de Maria preta com muito sol quente depois seguimos por meio de uma estrada pouco movimentada com direção a Euclides da Cunha. Durante o percurso entre Quijingue e Euclides da Cunha passamos por uma região muito bonita cheio de serras e muita caatinga nativa, é neste momento que percebemos que o grupo estava tecnicamente dividido parte estava extremamente preocupado com o passar das horas enquanto a outra parte estava preocupado em vislumbrar a obra de Deus a Beleza natural que nos era apresentado. E como a equipe é democrática o grupo menor que pensava o desafio como um passeio ciclístico e ecológico se deu por vencido e seguimos sem registrar as belezas daquele vale, que depois descobrimos que se tratava de uma reserva do IBAMA.  Depois de mais de 100 km pedalados chegamos a uma comunidade chamada de Ruilândia pertencente ao Município de Euclides da Cunha, que conforme o estudo inicial só faltaria alguns km para Euclides, porem, descobrimos que na realidade ainda faltavam 18 km para tal. Paramos nesta comunidade conversamos com alguns moradores, inclusive com um amante do ciclismo que mora em São Paulo e que estava de passeio naquela comunidade. Depois da troca de algumas experiências e hidratados seguimos o nosso destino, desta vez mais cansados, em função do tempo muito quente e a fome que começara a castigar a todos, pois, já se passava das 13:30. Seguimos o nosso percurso e quando faltava uns 5 km para Euclides a equipe foi surpreendidos com um senhor na casa dos 75 anos de idade com uma bike ‘monark’ ano 69, que parecia uma 29 conduzida por um atleta de triátlon, ele alcança a equipe passa o primeiro passa pelo segundo, e ao alinhar com o terceiro ele diz:  minha bicicleta é do ano de 69 não troco por outra, e seguiu como que deslizasse ao vento. Ao chegar em Euclides falávamos da ousadia e do vigor daquele ciclista, seu Pedro ficou tão indignado que declarou não querer ver uma outra monark mais nunca na sua frente, imagina, ele numa 29 toda na tecnologia perder feio para uma Monark ano 69 de ferro puro? Depois de 121 km pedalados chegamos muito exaustos a Euclides da Cunha e a fome era tamanha que entramos no primeiro restaurante que encontramos e Maurao foi logo pedindo almoço para os três, neste momento fomos servidos, primeiro veio um espeto de custela de bode, muito bom, depois veio um outro espeto de uma carne branca bem corada, ai Maurão perguntou esse é porco? E o garçom diz: não, só temos bode. Resultado, descobrimos que entramos num restaurante que só servia bode, seja ele cosido, assado, na brasa, só bode. Depois do almoço descansamos um pouco os músculos e seguimos com destino a Bendegó, seguimos pela BR116, logo logo, escurece ai permanecemos pedalando pelo escuro, em meio ao transito de carros e carretas muitas carretas, durante esses 61 km de BR só encontramos um povoado a 15km de Euclides, os demais era somente deserto, sem um ‘pé de gente’ e carreta e mais carreta, não tinha nem aonde parar para descansar os músculos e repor um pouco de liquido, já estávamos a ver miragem, devido a tanta escuridão e deserto, derrepente seu Pedro afirma que já estaríamos perto, e nada, pensávamos que havia passado do tal Bendengó, bem enquando a tal da Bendegó não chegava os comentários seguiam por exemplo: “eita  Bendegó longe, parece que vamos chegar em Santaluz e não chega em Bendegó”, ou, “rapaz será que esse lugar existe mesmo, será que é uma cidade fantasma?” bem, outros comentários recheados de palavrões  que não merecem entrar nesta narrativa. Chegamos a um ponto que percebemos uma serra ao nosso lado, e seu Pedro disse novamente: “depois dessa serra fica perto”. E nada quase dávamos a volta a grande serra e nada de Bendegó, e tome mais ladeira, descobrimos que 61 km era de pura inclinação baixa mais continua, enquanto isso mais pedalada e nada da tal “Bendegó” primeiro lugar o nome já é estranho e as circunstâncias ao qual ela estava sendo apresentada piorava muito mais. Quando passávamos das 20:30 eis que um grande clarão aparecia a nossa frente quase desacreditados pensávamos desta vez deve ser Bendegó mesmo e foi, demorou bastante mais chegou, resolvemos dormir por lá mesmo não seguindo para Canudos, devido o horário. Bem, o desafio foi cumprido, porem não mais será repetido, pelo menos por enquanto, chegamos muito cansados e exaustos de esperar por ‘bendegó’ nossa esses 61km pareciam 200km, mais foi muito bom mesmo esse passeio apesar da gripe que insistiu durante todo o percurso em um dos componentes bem como a resistência do Maurao com seu REPARO TECNICO TEMPORARIO.



31/07/13 – Passeio ciclístico em Canudos
Na manha do dia 31 de Junho, as 6:00 da manha os demais membros da equipe chegavam de carro a Bendegó, retiraram as bikes, tomaram café e seguiram para o Canudos velho, onde visitamos as ruínas da antiga igreja onde o Antonio conselheiro reunia o povo antes do massacre. O grupo maravilhado com o ambiente, algumas conversas a respeito da historia e mais fotos. O grupo seguiu de volta para o povoado de Bendegó e seguimos para a Canudos nova, onde o pessoal visitou a barragem de canudos um bom banho e em seguida almoçamos e seguimos para a nossa cidade de origem Santaluz. O passeio foi muito bom e queremos agradecer a todos que nos incentivaram e nos apoiaram, como as nossas famílias e amigos, agradecer a todos do grupo TSA pela participação.



Outras fotos















































quarta-feira, 10 de abril de 2013

Equipe TSA participa do Passeio ciclístico Pedala Comigo por mais Saúde



No domingo em que se comemora o Dia Mundial da Saúde, um passeio ciclístico movimentou as principais ruas da cidade de Valente. Foram quase 200 ciclistas pedalando por mais saúde. O evento reuniu quase 200 participantes, dentre eles, jovens, adultos e crianças amantes do esporte. O prefeito Ismael Ferreira; o vice, Eduardo Cedraz; o presidente da Câmara, Gabriel Mota e a Secretaria de Saúde Jô Gordiano lideraram o pelotão.

A Pedalada começou em frente ao Ginásio de Esporte. Durante todo o percurso, uma viatura da Policia Militar seguiu à frente guiando o pelotão. Logo atrás, seguiram os veículos de apoio da Secretaria de Saúde: a Ambulância, equipada para atuar no caso de acontecer algum imprevisto, e outro veículo de apoio distribuindo água para hidratar os participantes.

Organizado pela Secretaria Saúde, o objetivo é chamar a atenção das pessoas para a necessidade da prática de exercício físico e a boa alimentação como forma de contribuir para uma boa saúde. “O passeio ciclístico, Pedala Comigo por mais Saúde é uma forma de unir a família em torno de uma atividade física prazerosa e saudável. Este foi o nosso primeiro evento desta natureza e vamos buscar outros momentos para desenvolver outras atividades deste gênero”, afirma a Secretaria de Saúde, Josenilda Gordiano.

Ciclistas da cidade de Santa Luz da Equipe Trilhar Saúde e Aventura (TSA) também estavam presentes prestigiando e pedalando no evento. O roteiro do passeio incluiu algumas ruas do centro da cidade e chamou a atenção dos moradores que saíram de suas casas para apreciarem. Depois de percorrido o trajeto até a Praça do Forrodrómo, os ciclistas pararam para repor as energias com frutas, água, leve refeição e participaram de sorteio de brindes. Uma tenda com profissionais da saúde prestou serviço de orientação para doenças sexuais, aferiram pressão e derem dicas de boa alimentação.

Fonte: Ascom PMV

segunda-feira, 4 de março de 2013

03_03_2013 - Equipe TSA realizou mais um passeio ciclístico aberto.


A equipe TSA realizou no ultimo dia 03 de março (domingo) a partir das 7:00 horas mais um passeio ciclístico aberto pelas principais ruas e avenidas da cidade. 








Equipe TSA e Amigos do Pedal - Valente - Ba.
A intenção da equipe é despertar a sociedade para uma mobilidade mais consciente  saudável  segura e ecologicamente correta. O passeio foi realizado com mais de 100 participantes alem da equipe "Amigos do Pedal" da cidade de Valente. Neste passeio contamos com a presença marcante das mulheres. Uma outra novidade neste evento foi o apoio e parceria da equipe da Superintendência de trafego do Município de Santaluz liderada pelo superintendente Ricardo Noronha acompanhado de sua equipe, que se fez presente em todo o trajeto do passeio.

Mais imagens aqui!